domingo, 2 de junho de 2013 | By: Vânia Santana

A Educação que se dane - por Mary Zaidan



Aloizio Mercadante. Esse é o nome que a presidente Dilma Rousseff sacou para auxiliar na articulação política do governo, que degringola dia após dia, ainda mais depois que o ex-presidente Lula inventou de antecipar o calendário eleitoral de 2014.

Aloizio Mercadante. O mesmo que em 2006 seria o único beneficiário do malogrado dossiê dos aloprados do PT; que três anos mais tarde, como líder do PT no Senado, protagonizaria a inesquecível e hilária cena de renunciar à “renúncia irrevogável” que fizera dias antes.

Que se tornou unha e carne da presidente, auxiliar de extrema confiança, conselheiro

Que deve coordenar a campanha de reeleição de Dilma ou ser candidato do PT ao governo do São Paulo caso os novatos que Lula prefere não ganhem músculos. Que é ministro da Educação.

Isso mesmo. Ministro da Educação.

Ministro da Educação de um País que continua amargando os últimos lugares no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa, na sigla em inglês), realizado com jovens de 15 anos a cada três anos pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), ficando atrás de Trindade e Tobago e Jordânia. Que não oferece ensino médio a quase 50% de seus jovens (Pnad 2010).

Que ainda tem 14,2 milhões de analfabetos. Que vê seu número de leitores caindo todos os anos (- 9,1% de acordo com a edição 2012 da pesquisa Retratos da Leitura da Fundação Pró-Livro), mesmo considerando a leitura de jornais, revistas e internet. Onde só 25% da população sabem ler e interpretar um texto.



Dilma, que discurso sim outro também coloca a educação como prioridade número um de seu governo, nem mesmo esconde que mente como faz a maior parte dos políticos que adora bater na tecla de mais saúde, mais educação.

Prefere que seu ministro da área se junte às atrapalhadas ministras Gleisi Hoffman e Ideli Salvatti, de dedicação exclusiva, na solução do imbróglio do Congresso Nacional, onde a acachapante maioria – uma base de 80% dos parlamentares – insiste em colocar o governo em apuros.

Mercadante dificilmente terá êxito. Até porque o buraco – como os mais experientes já alertaram dúzias de vezes – é mais embaixo. Enterram-se na soberba de Dilma, na humildade zero. Desvios que, dizem, também habitam a persona de Mercadante.

Que Mercadante possa ajudar, talvez.

Mas o que chama atenção é o descuido, pior, o descaso. Dilma confessa que quer o ministro na tarefa político-parlamentar como se a pasta que ele ocupa fosse tão desimportante como boa parte das 39. Com isso a presidente reincide na sua disposição de fazer o diabo para se reeleger. A educação? Essa que se dane.


domingo, 26 de maio de 2013 | By: Vânia Santana

Dilma perdoa dívida e primeira dama do Congo gasta 1 Milhão de euros em festa




Enquanto o Brasil, o país mais rico do planeta, onde o governo oferece a sua população serviços públicos que de tão excepcionais foram todos elogiados e premiados pela ONU, um Brasil onde não há miséria e não há desemprego e nem corrupção,  típicos de dar inveja a Finlândia, e constranger a Suiça e a Noruega, a 2ª mulher mais poderosa (segundo a Forbes) e generosa do mundo, mostra o quanto o Brasil também é carinhoso, não só com seu povo, mas também com a África.

Como tudo está perfeito na terra Brasílis, Dilma perdoa dívida de países africanos, no valor de US$ 900 milhões, equivalentes a R$ 1Bi e 850 milhões.

A República  do Congo, país onde a dívida com o Brasil é de US$ 352 milhões (cerca de R$ 720 milhões) foi um dos mais beneficiados. Também foram Guiné, Gabão e Costa do Marfim.

O que o Brasil e Congo tem em comum? O Congo é um país com 3,6 milhões de habitantes, onde metade vive abaixo da linha da pobreza. Isto é comum com o Brasil? Sabemos que sim, mesmo que tenha sido aqui extinta a miséria por decreto presidencial e disfarçada sob o programa Bolsa Família.  Mas o que é mesmo muito comum, é que a primeira dama do Congo, Antoinette Sassou-Nguesso, esposa do controverso Presidente Denis Sassou-Nguesso comemorou seu aniversário em grande estilo num fim de semana em St. Tropez. Custo da festa? Um milhão de euros (equivalentes a dois milhões, seiscentos e cinquenta e dois mil reais). A festa durou de 8 a 12 de maio, acompanhando a primeira dama, uma delegação de 150 pessoas, com direito a  lojas, restaurantes e vida noturna.

O presidente do Congo, como de Guiné e Gabão (este falecido, mas também seus herdeiros), estão envolvidos em ' ganhos ilícitos' no território francês, com contas bancárias, e aquisição de imóveis e carros de luxo.

Segundo o governo brasileiro, essa medida (do perdão da dívida) vai beneficiar as relações econômicas entre o Brasil e a África.

Agora tá explicado onde está o benefício.

Em tempo: Dilma fez o anúncio do perdão da dívida, antes da renúncia de receita passar por autorização legislativa na CAE e no Senado. Mais um atentado a democracia brasileira, e a certeza da submissão de sua base alugada.

(atualizado às 14:20h )

Fontes: Agência Brasil 
Mali Actualités

terça-feira, 14 de maio de 2013 | By: Vânia Santana

O PT não gosta da democracia - por Marco Antonio Villa






O PT não gosta da democracia. E não é de hoje. Desde sua fundação foi predominante no partido a concepção de que a democracia não passava de mero instrumento para a tomada do poder. Deve ser recordado que o partido votou contra a aprovação da Constituição de 1988 – e alguns dos seus parlamentares não queriam sequer assinar a Carta. Depois, com a conquista das primeiras prefeituras, a democracia passou a significar a possibilidade de ter acesso aos orçamentos municipais. E o PT usou e abusou do dinheiro público, organizando eficazes esquemas de corrupção. O caso mais conhecido – e sombrio – foi o de Santo André, no ABC paulista. Lá montaram um esquema de caixa 2 que serviu, inclusive, para ajudar a financiar a campanha presidencial de Lula em 2002. Deve ser recordado, que auxiliares do prefeito Celso Daniel, assassinado em condições não esclarecidas, hoje ocupam posições importantíssimas no governo (como Gilberto Carvalho e Míriam Belchior).
Antes da vitória eleitoral de 2002, os petistas já gozavam das benesses do capitalismo, controlando fundos de pensão de empresas e bancos estatais; e tendo participação no conselho gestor do milionário Fundo de Amparo ao Trabalhador. Os cifrões foram cada vez mais sendo determinantes para o PT. Mesmo assim, consideravam que a “corrupção companheira” tinha o papel de enfrentar o “poder burguês” e era o único meio de vencê-lo. Em outras palavras, continuavam a menosprezar a democracia e suas instâncias.
Chegaram ao poder em janeiro de 2003. Buscaram uma aliança com o que, no passado, era chamado de burguesia nacional. Mas não tinham mudado em nada sua forma de ação. Basta recordar que ocuparam mais de 20 mil cargos de confiança para o partido. E da noite para o dia teve um enorme crescimento da arrecadação partidária com o desconto obrigatório dos salários dos assessores. Foi a forma petista, muito peculiar, de financiamento público, mas só para o PT, claro.
Não satisfeitos, a liderança partidária – com a ativa participação do presidente Lula – organizou o esquema do mensalão, de compra de uma maioria parlamentar na Câmara dos Deputados. Afinal, para um partido que nunca gostou da democracia era desnecessário buscar o debate. Sendo coerente, através do mensalão foi governando tranquilamente e aprovando tudo o que era do seu interesse.
O exercício do governo permitiu ao PT ter contato com os velhos oligarcas, que também, tão qual os petistas, nunca tiveram qualquer afinidade com a democracia. São aqueles políticos que se locupletaram no exercício de funções públicas e que sempre se colocaram frontalmente contrários ao pleno funcionamento do Estado democrático de Direito. A maior parte deles, inclusive, foram fieis aliados do regime militar. Houve então a fusão diabólica do marxismo cheirando a naftalina com o reacionarismo oligárquico. Rapidamente viram que eram almas gêmeas. E deste enlace nasceu o atual bloco anti-democrático e que pretende se perpetuar para todo o sempre.
As manifestações de desprezo à democracia, só neste ano, foram muito preocupantes. E não foram acidentais. Muito pelo contrário. Seguiram e seguem um plano desenhado pela liderança petista – e ainda com as digitais do sentenciado José Dirceu. Quando Gilberto Carvalho disse, às vésperas do Natal do ano passado, que em 2013 o bicho ia pegar, não era simplesmente uma frase vulgar. Não. O ex-seminarista publicizava a ordem de que qualquer opositor deveria ser destruído. Não importava se fosse um simples cidadão ou algum poder do Estado. Os stalinistas não fazem distinção. Para eles, quem seu opõem às suas determinações, não é adversário, mas inimigo e com esse não se convive, se elimina.
As humilhações sofridas por Yoani Sánchez foram somente o começo. Logo iniciaram a desmoralização do Supremo Tribunal Federal. Atacaram violentamente Joaquim Barbosa e depois centraram fogo no ministro Luiz Fux. Não se conformaram com as condenações. Afinal, o PT está acostumado com os tribunais stalinistas ou com seus homólogos cubanos. E mais, a condenação de Dirceu como quadrilheiro – era o chefe, de acordo com o STF – e corrupto foi considerado uma provocação para o projeto de poder petista. Onde já se viu um tribunal condenar com base em provas, transmitindo ao vivo às sessões e com amplo direito de defesa? Na União Soviética não era assim. Em Cuba não é assim. E farão de tudo – e de tudo para o PT tem um significado o mais amplo possível – para impedir que as condenações sejam cumpridas.
Assim, não foi um ato impensado, de um obscuro deputado, a apresentação de um projeto com o objetivo de emparedar o STF. Absolutamente não. A inspiração foi o artigo 96 da Constituição de 1937, imposta pela ditadura do Estado Novo, honrando a tradição anti-democrática do PT. E o mais grave foi que a Comissão de Constituição e Justiça que aprovou a proposta tem a participação de dois condenados no mensalão e de um procurado pela Interpol, com ordem de prisão em mais de cem países.
A tentativa de criar dificuldades ao surgimento de novos partidos (com reflexos no tempo de rádio e televisão para a próxima eleição) faz parte da mesma estratégia. É a versão macunaímica do bolivarianismo presente na Venezuela, Equador e Bolívia. E os próximos passos deverão ser o controle popular do Judiciário e o controle (os petistas adoram controlar) social da mídia, ambos impostos na Argentina.
O PT tem plena consciência que sua permanência no poder exigirá explicitar cada vez mais sua veia anti-democrática.


Marco Antonio Villa é historiador e professor da Universidade Federal de São Carlos (SP)

O Globo


domingo, 12 de maio de 2013 | By: Vânia Santana

O Brasil do 'apartheid'



“Todos são iguais perante a lei”

O ano é 1988. A Assembléia nos entrega o legado da Constituição Brasileira. Na Carta Magna,  este é o artigo 5º. Talvez este artigo tenha sido um dos principais motivos pelo qual o PT foi contra a nova Constituição. Um dia ele chegaria ao poder, custasse o que custasse, para provar o contrário disso. E como o diabo recita até o Novo Testamento para ludibriar e enganar, o que poderia ser melhor do que lançar um candidato ‘do povo’ um ‘trabalhador’ como candidato a presidência?  Se todos são iguais perante a lei, nada mais convincente e glorioso do que o país ter como presidente alguém vindo da ‘classe trabalhadora’.

O PT é um engodo. Ele nasceu engodo. Aqueles que participaram do partido em sua origem, e foram capazes de notar que sua ideologia era um engodo, pois nada que é mascarado pode enganar para sempre, inteligentemente o abandonou. Ficaram nele e a ele se juntou somente os que compactuam com seus princípios éticos e morais. Ou seja, nenhum. Justamente o que mais se precisa ter na política.

Eu nunca votei no PT. Mas tenho o absoluto direito de falar e cobrar o que quiser, ao menos por enquanto, porque, eu, você, a qualquer um, que vote ou não nele, é pra nós que ele manda a fatura. Somos nós que pagamos a conta. Se você fechar os olhos, talvez não veja o quanto o PT é raivoso, paternalista, centralizador, demagogo, hipócrita, discricionário e separatista. E pode continuar achando que está tudo bem, seguindo sua vida, trabalhando, se tiver um trabalho, vivendo sua vida e pagando seus altos impostos silenciosamente, sem se importar com o resto que acontece a sua volta, como se não lhe atingisse e não fosse com você.

Sob a bandeira do politicamente correto, seu eterno ex-presidente (?) sempre bradou nos palanques, e o faz até hoje, junto com os companheiros, o decorado discurso do ‘apartheid’ social e étnico. Nunca pregou governar pela ‘nação brasileira’, mas a separou em categorias. Negros, miseráveis, pobres, classe média, trabalhadores, empresários, banqueiros, elite. Nordestinos e sulistas. Católicos, evangélicos, protestantes. Atualmente também os separou em homossexuais e heterossexuais. Bandidos de qualquer idade,  e se forem menores de idade, independente do delito, também são classes privilegiadas. Desde a impunidade até ao benefício do recebimento de auxílio reclusão. Diante dos direitos de uns, que recebem tratamento diferenciado, cotas, bolsas e etc, fico me perguntando onde é que me encaixo. Você leitor, já se fez esta pergunta?
Neste país, todos são iguais perante a lei, mas a lei não é igual para todos.


Lembro-me de uma propaganda de governo na TV, educativa, onde para crianças que  pedem esmolas, o conselho da mesma era: “não dê esmolas, dê futuro”...

Qual seria este futuro? Onde estão as escolas públicas com professores valorizados e bem remunerados e preparados, com uma grade curricular eficiente e sem aprovação automática? O que vejo é alunos no final do curso médio, sem saber conjugar um verbo, fazer uma conta, e até universitários, incapazes de interpretar um texto quando conseguem ler. Escrever então, chega a doer ver tamanho maltrato a língua mater.

Onde estão as creches? E escolas com refeições, com atividades físicas, onde seja prazeroso o aluno estar ali para aprender, onde não haja evasões e depredações e agressões aos professores.
Cursos profissionalizantes. Educação pública com responsabilidade e resultado. Onde estão? Que tipo de profissionais vamos ter?

Educação não é gasto, é investimento. Povo educado trabalha mais, tem menos problema com saúde, porque se alimenta melhor, então fica mais feliz e consome mais. Logo recolhe mais imposto então o governo arrecada mais também.  Teria até mais dinheiro pra usar a máquina pública fazendo campanha eleitoral antecipada, dois crimes num só ato, como tanto gostam Lula e sua pupila Dilma. Teria mais dinheiro para programas assistenciais também, embora fosse a boa educação oferecida, possivelmente se não extinguisse, diminuiria em muito a necessidade destes.

Diante de tanta corrupção, desvios e gastos mirabolantes, com viagens, hospedagens, mordomias, festas e eventos, propagandas, altos salários públicos e ministérios a rodo, o ‘bolsa família’ criticado pela maioria, é irrelevante, não alcança 0,5 % do PIB.
Não sou contra o programa em si, mas sim a forma como é utilizado, o que, na minha opinião,  é moeda eleitoreira. Explico. Por que ele não serve para aplacar a fome dos chamados miseráveis, e é obvio que fosse assim, eu não poderia ser contra,  mas,  é usado também na compra de materiais e uniformes escolares, remédios, transporte, o que não deixa de ser uma constatação da incapacidade  do governo em prover esses serviços essenciais, sua obrigação, tornando muitas famílias dependentes desta ajuda para sobreviver. Entenderam? Pagamos todos, pelos serviços públicos e pelo serviço social e o governo leva o crédito (pois nunca diz que é dinheiro de impostos e vende como obra sua)  e ainda não proporciona estes serviços  na medida da necessidade da população, e como o programa não gera renda ao beneficiado, fica esta bola de neve de dependência. O ‘bolsa família’ pode não tornar a maioria parasita, como dizem alguns críticos, mas ajuda a manter a pobreza. Concluindo, este é um  governo que não dá futuro, dá esmola. Exatamente o oposto da propaganda.

Sem valorização dos educadores, sem educação de qualidade, sem saúde e sem profissionais capacitados, o país estará cada vez mais entregue a uma casta inoperante. Onde pode chegar a economia de um país, que não oferece tecnologia em nada, e importa matéria prima de tudo, e agora, também começa a importar profissionais das principais áreas, ou por falta de capacitação e qualificação, valorização dos nossos  ou por negociatas com países estrangeiros?
Onde pode chegar a moralidade de uma nação, onde bandidos tem mais direitos que pessoas de bem e trabalhadoras? Aonde a Justiça só chega àqueles que não são ou não tem como padrinhos influentes, os  colarinhos brancos? Onde a impunidade reina absoluta e não há respeito nem à regras nem às leis, a começar pelo Congresso?

Gostaria de poder não ser taxada de pessimista porque antevejo as possibilidades que podem advir da ineficácia do governo e do exercício do contraditório. E agora quem o faz também pertence a uma nova classe. Patriotas para o governo, são aqueles que aceitam se submeter aos desmandos dessa gente desequilibrada, gananciosa e voraz, sem a mínima visão e previsão, que está no poder. O restante, aqueles que protestam contra estes, são os pessimistas que torcem contra o país. Quando é justamente o contrário, por sermos a favor do Brasil, lutamos contra o governo do ‘quanto pior, melhor’ que é o retrato do PT. A volta da inflação, entre tantas outras aflições,  ilustra bem isso.

E aquele que prega (ainda) ser o governo dos pobres, cada vez mais favorece os ricos, a chamada e criticada ‘elite’. Os banqueiros, que nunca lucraram tanto como nos últimos dez anos, sabem disto. Os empreiteiros também. Porque hoje podem lucrar 100 vezes mais, fazendo 100 vezes menos. O resto, é propaganda enganosa de um país das maravilhas. Não serve mais nem pra inglês ver, já que até entre eles já viramos piada.
Cada vez mais ávido, o PT se expande, satisfazendo a base em um balcão de negócios também voraz, além de alto investimento junto a mídia, que outrora já foi defensora ferrenha daqueles que não tinham voz. O país perde a democracia que mal se instalou, sem alternância de poder. Perde porque a oposição é minoria. E minoria também são aqueles que protestam. Perde quando a imprensa se vende e se cala. O socialismo está sendo implantado, quando imperceptivelmente, lentamente, separou-se uma nação por classes e interesses. O individual é mais importante que o coletivo.  Para este tipo de governo, o coletivo separado, é o sinal definitivo da vitória da dominação. Este é sem dúvida, o último salto do PT.



segunda-feira, 6 de maio de 2013 | By: Vânia Santana

Guia politicamente incorreto da política




Já que o Brasil está em campanha presidencial explícita, embora ilegal, achei oportuno postar este vídeo que mostra muito dos bastidores da política. Mesmo não se referindo à política brasileira. Mas assistam sem medo, vão se esclarecer e ver que quando se trata de política,  é tudo igual.

Nesta edição especial do programa 20-20 de John Stossel quando estava na ABC, antes da eleição de Obama, o apresentador desconstrói a ideia de que os políticos fazem bem a sociedade e também mostra a realidade do meio político, como tudo é feito pensando somente no bem estar dos políticos, e que não existe outra forma de resolver isso que não passe pela redução do estado.







Transcrição e tradução de Robson da Silva.
Revisão e legendas de Juliano Torres.